29 junho 2007
DIPLOMA
28 junho 2007
HISTÓRIAS...
ÂNGELA LAGO é uma escritora e ilustradora brasileira que tem histórias muito divertidas.
Se quiseres conhecer a HISTÓRIA PARA DORMIR MAIS CEDO acorda o passarinho verde no canto superior direito.
25 junho 2007
A VISITA À AVÓ
23 junho 2007
"O AQUÁRIO"
Aqui ficam os nomes dos ilustradores:
António, Catarina Patrão, Mariana, Tiago Alexandre, Andreia, Leonor, Filipa, Pedro, Luís, Ricardo, André, Duarte, Dorian, Soraia, Maica, Catarina Ramos, João e Beatriz.
Boa, ficou muito bonito.
"O SACO DE MENTIRAS"
Parabéns a todos/as. Os fantoches ficaram lindos!
"ATL VERÃO 2007"
FESTA DE FINALISTAS 2007
22 junho 2007
O CARTEIRO RAPOSO
O senhor Selo disse:
- Sim senhor, tu estás contratado.
- Assim não podes ser carteiro.
- Uma raposa !Uma raposa!
- Eu é que vos lia as cartas!
O cão Max, foi entregar uma carta ao raposo que dizia para ele ir a casa da Margarida. E quando ele chegou eles entregaram-lhe um envelope onde pediram desculpa, lhe pediram que voltasse a ser carteiro e ainda lhe deram uma coisa muito especial... O que era?
R: Amizade
Moral da história:
Eu disse que era uma coisa muito especial porque pode dar-se tudo, mas o mais importante é a amizade dos amigos, dos pais e das outras pessoas.
21 junho 2007
18 junho 2007
16 junho 2007
AVISO
15 junho 2007
"O ELEFANTE E AS FORMIGAS GUERREIRAS"
Agradecemos a vossa presença na nossa biblioteca e queremos dar as boas vindas a todos, em especial ao senhor Afonso Soares Lopes, autor do livro “Fábulas e contos de África”.
Vamos ver… e esperamos que gostem...
"O ELEFANTE E AS FORMIGAS GUERREIRAS"
Na grande Reserva de Amboseli, no Quénia, muito perto do monte Quilimanjaro, onde existe uma enorme variedade de animais selvagens, vivia um grande elefante solitário. Era um animal imponente que possuía duas presas de tamanho invulgar. Todos os outros animais o temiam. Quando ele se aproximava de um bebedouro para beber e para se espojar, emitia dois bramidos avisadores e todos os animais que ali estivessem abandonavam de imediato o local. De tanto o temerem este elefante começou a tornar-se vaidoso e arrogante.
A partir daí, os confrontos com outros elefantes do Parque, eram quase diários. Normalmente saia sempre vitorioso de todos os combates
Proclamava então as suas vitórias com muito alarido para que todos os outros animais o ouvissem.
─ Eu sou o animal mais forte da selva! A mim ninguém me consegue vencer! Quem não estiver ainda convencido de que eu é que sou o rei da selva que venha mostrar-me o contrário.
Um Papagaio que estava empoleirado no alto de uma grande árvore, começou a dar gargalhadas. O elefante olhou para todos os lados e não viu bicho nenhum. Ficou muito intrigado. Quem seria o louco que ousava rir-se dele de uma forma tão atrevida? Virou a cabeça para todos os lados, mas nada conseguiu descortinar. Mas as gargalhadas continuavam.
─ Quem é o imprudente que se está a rir de mim e que não se mostra? Perguntou o Elefante.
─ Olha, Elefante, sou eu o Papagaio cinzento. Eu não estou escondido. Estou aqui no alto desta acácia! Tenho estado a ouvir as tuas bravatas e acho-te muito vaidoso e gabarolas. Eu não tenho nenhum medo de ti apesar do teu tamanho. Felizmente não consegues voar e, por isso, não me consegues fazer mal nenhum.
─ Por que me chamas gabarolas, Papagaio? Conheces algum bicho que me consiga vencer?
─ Na verdade, assim de repente, não conheço, mas, sei lá, talvez haja algum!
─ Até hoje ainda não vi nenhum outro animal que tivesse a coragem de me fazer frente e, certamente, nunca o verei.
─ Olha Elefante, não digas disparates. És um fanfarrão e podes vir a pagar pela língua.
O Elefante estava com uma vontade enorme de castigar o Papagaio pelo seu atrevimento, mas o Papagaio pressentindo as suas más intenções levantou voo em direcção à montanha onde vivia.
Quis, então, o destino aplicar ao Elefante uma tremenda lição.
Um dia, depois de um lauto almoço, o Elefante sentiu um profundo sono e deitou-se na relva à sombra de uma grande figueira brava.
Ficou ali espojado e regalado sem sequer se aperceber que, bem perto dele, um batalhão de formigas guerreiras (Quissondes) se preparava para abandonar o seu formigueiro e iniciar uma expedição guerreira.
Quando as formigas depararam com aquele gigantesco animal, imóvel, atravessado no seu caminho, ficaram furiosas e começaram a trepar por ele acima, dispostas a atacá-lo, sem ter qualquer respeito pelo seu grande tamanho.
A pele do Elefante era tão dura, tão espessa e tão insensível que as mordidelas que as formigas lhe aplicavam, nem sequer eram sentidas pelo paquiderme. Mas tudo mudou de figura, quando algumas formigas irromperam pela tromba do Elefante e se introduziram dentro dela.
Quando as formigas guerreiras, dotadas de grandes cabeças e fortes tenazes, começaram a ferrar as mucosas sensíveis da grande tromba do paquiderme, este levantou-se aflito, emitindo fortes bramidos de dor e de raiva.
Para se tentar livrar das atrevidas intrusas, desatou a correr, a soprar e a abanar a tromba. Precipitou-se logo para o bebedouro mais próximo e enchendo e esvaziando a tromba rapidamente com água, pensou que se poderia livrar das formigas. Mas, na verdade, a água soprada com toda a força de pouco lhe valeu. As formigas estavam firmemente fixadas no interior sensível da sua tromba e o elefante não conseguia livrar-se delas...
12 junho 2007
JOSÉ JORGE LETRIA
É o mais premiado escritor português da actualidade.
Estudou Direito e História mas obteve uma pós-graduação em Jornalismo Internacional. Jornalista desde 1970, foi redactor e editor de vários jornais diários e não-diários, na rádio e na televisão. Foi também professor de jornalismo e autor de livros sobre a matéria. Iniciou a sua actividade literária no suplemento "Juvenil" do Diário de Lisboa.
- Prémio Gulbenkian 90-92 de melhor livro- Prémio Ferreira de Castro (3 vezes)- Prémio Nacional "O Ambiente na Literatura Infantil" (3 vezes)- Prémio Associação Paulista de Críticos de Arte (1994)- Seleccionado para a lista de honra do IBBY (1992-95)
11 junho 2007
ENTREVISTA
Joyce- Como se chama?
Chamo-me Rui.
Soraia- Há quanto tempo existe a sua loja?
Existe há seis anos, mas começou a funcionar primeiro no andar de baixo e depois é que viemos cá para cima.
Diogo C.- Porque é que a sua livraria se chama Letra 12?
Porque a décima segunda letra do alfabeto é a letra L; L de livro, de leitura, de leitor, de letras.
Bruno- Que tipo de livros tem na sua livraria?
Tenho livros de todo o tipo: romance, livros infantis, ficção, de aventuras…
Tiago- Que género de livros vende mais?
Sabes que o que vendo mais são livros infantis? É verdade, mas também vendo romances e ficção.
Mariana R.- Qual o autor português que vende mais?
Vendo muitos livros do José Rodrigues dos Santos.
Nelson- E autores estrangeiros?
Vendo muitos livros de Nora Roberts.
Fábio- Quem são as pessoas que mais livros compram?
Olha, são as mulheres, sabes, entram mais na livraria e compram mais livros.
Diogo R.- Vende muitos livros?
Felizmente vou vendendo cada vez mais, principalmente livros para crianças. Parece que cada vez há mais pessoas a gostar de ler.
Izadora- Já foi visitado por algum autor ou escritor?
Já tive aqui autores a autografar os seus livros, por exemplo: a Alice Vieira, conheces? O Nuno Markl e outros.
Fábio C.- Quantos livros tem na loja?
Nem eu sei, à volta de dez mil, talvez mais de dez mil.
Diogo D.-E o senhor gosta de ler?
Gosto muito, a minha formação é na área de Sociologia, mas leio livros de todas as áreas, vê lá que gosto de ler livros de Física quântica.
Muito obrigado, bom-dia.
Obrigado pela vossa visita.
10 junho 2007
DIA DE PORTUGAL
Verdes são os campos,
De cor de limão:
Assim são os olhos
Do meu coração.
Campo, que te estendes
Com verdura bela;
Ovelhas, que nela
Vosso pasto tendes,
De ervas vos mantendes
Que traz o Verão,
E eu das lembranças
Do meu coração.
Gados que pasceis
Com contentamento,
Vosso mantimento
Não no entendereis;
Isso que comeis
Não são ervas, não:
São graças dos olhos
Do meu coração.
(Ilustração: Danuta Wojciechovska)
MIL RESPOSTAS
... os ponteiros têm relógio? (Bruno)
... a tinta tem caneta? (Tiago Bento)
... as tampas têm marcadores? (André Conceição)
... o cabelo tem cabeça? (Pedro Ferreira)
... os ovos têm galinha? (Beatriz)
... os números têm régua? (João Ricardo)
LENGALENGAS
- Ah, ah, ah,
quem vem lá?
- Sou a águia real
E gosto do teu quintal!
- Mas eu não te quero cá, pois dizem que és muito má!
- Ah, ah, ah, isso é cantiga,
eu quero é ser tua amiga!
Ah, ah, ah…
O "f"
É fácil de
Fazer
Com esta
Fita e com jeito.
Vai acima
Vai abaixo
Dá o laço e já está
Feito.
Faz o Fábio
Faz a Fátima
O "f" da
foca e do fado.
Mas como já estou com
Fome
É melhor
Ficar calado.
Tem que ser dita:
Há uma letra esquisita
Tem o hábito de aparecer
E ninguém a sabe ler
Mas tem que se escrever.
Vai ser hoje
Está na hora
De a pôr
Daqui para fora.
Chamem o hipopótamo
Acendam o holofote
Vai levar um piparote.
Alto lá
Que o "h" está na história
E guardem na memória
Que o há do verbo haver
Com o "h" tem que ser.
Quem o disse foi a Helena
Que já está cheia de pena.
Abre a janela
Da tua casinha.
Joana Joaninha
Vai ao jardim
Cheira o jasmim
Solta um espirro
Atchiiim ...
Joana Joaninha
Bate as asas e voa
Vai para Lisboa.
Joana Joaninha
Prepara a bagagem
Joana Joaninha
Boa viagem!
Nada para cá e para lá.
Quá, quá, quá...
Nada, nada,
Abre o bico
Quá, quá, quá...
Vem aqui,
Aqui ao Quico.
Quá, quá, quá...
É um pato ou uma pata?
Para mim é tudo igual
Quá, quá, quá...
É uma ave
Quá, quá, quá...
É um animal.
A Rita está aflita
Com o rato que ali mora
Ela chora, ela grita:
- Ó rato, vai-te embora!
O rato rói o pão
Rói o queijo
E o salpicão.
O rato rói a meia
E o sapato
Mas não rói o rabo ao gato
Que o mete no buraco.
- Ó Rita, vem cá agora
Que o rato foi-se embora!
U, u, u,
Faz o vento forte,
U, u, u,
É o fantasma do Norte,
U, u, u,
Quem és tu?
- Sou a uva madurinha,
Que moro na tua vinha.
U, u, u.
08 junho 2007
GIRASSÓIS
O girassol parece um olho aberto
Passa uma perdiz e diz:
Passa uma abelha e diz:
Passa a tarde e anoitece.
E o girassol adormece.
06 junho 2007
DIPLOMA
04 junho 2007
LIVRARIA LETRA 12
Os alunos/as estão a preparar a entrevista e depois publicam aqui.
Obrigado sr. Rui por nos receber!
03 junho 2007
"TENHO EM CASA UM PASSARINHO"
(ilustr. Bobi)
Tenho em casa um passarinho
que passa o dia a cantar
começa muito cedinho
e não pára de chilrear.
Tenho em casa um passarinho
que o meu pai me ofereceu
ainda mal saiu do ninho
e canta tudo o que aprendeu.
Tenho em casa um passarinho
numa gaiola bonita
que canta sem se cansar
enquanto o meu pai dormita.
Tenho em casa um passarinho
que até sonhou ser cantor
num palco de folhas novas
cantando trovas de amor.
da mesma colecção tens: e ainda:
01 junho 2007
DIREITOS DA CRIANÇA
(Quando os meninos de cores diferentes sabem distinguir o azul da amizade e falar a linguagem da paz...)
Princípio II- Direito à especial protecção para o seu desenvolvimento físico, mental e social.
(o azul dos mares... o vermelho dos desertos... e o verde das selvas... unem-se numa ponte feita de arco-íris, passagem secreta para o reino da harmonia...)