31 maio 2007

FESTA DA PAZ

Ontem aconteceu finalmente a nossa FESTA DA PAZ, integrada na Feira Pedagógica. O tema apresentado pela escola nº 4 foi baseado no livro "As fadas verdes" de José Jorge Letria.
O tema da escola nº 7 foi o livro "O soldado João" de Luísa Ducla Soares.
A escola nº 3 apresentou o tema "Vamos ser amigos" de José Jorge Letria e um MANIFESTO DA PAZ:
Os meninos e as meninas da escola nº 3, juntamente com as suas professoras e professores e também dos auxiliares querem tornar público o seu compromisso com a Paz, nesta comemoração do Dia Escolar da Não Violência e da Paz.
Num mundo em que a violência e a injustiça faz parte da vida de muitas pessoas, queremos dizer que:
É POSSÍVEL CONSTRUIR A PAZ...
1- ... no nosso dia a dia, se conseguirmos respeitar-nos uns aos outros.
2- ... se abandonarmos a violência que prejudica toda a gente: os que a produzem e os que a recebem.
3- ... se soubermos que a violência não resolve os conflitos, só os oculta.
4- ... mudando as nossas atitudes e convencermos os outros a mudar também.
5- ... no dia a dia, se respeitarmos a vida.
6- ... na nossa família, se formos capazes de ouvir para compreender.
7-... na escola, se rejeitarmos a violência.
8- ... na cidade, se formos capazes de ser generosos.
9- ... na nossa comunidade, se formos capazes de ser solidários.
10- ... no nosso país se formos capazes de ser tolerantes.
11- ... no nosso planeta se formos capazes de o preservar.
Todos sabemos como se constrói a Paz e somos muitos a querer construí-la. Por isso, propomo-nos começar hoje mesmo e esforçarmo-nos para que cresça à nossa volta e chegue a todo o mundo!
Todos cantámos o hino da Paz e foi lançada a Pomba. Onde estará agora?

27 maio 2007

O LIVRO DAS SETE CORES

Será inaugurada no próximo dia 1 de Junho (Dia Mundial da Criança), pelas 11.00h, no Auditório Municipal Augusto Cabrita, a exposição das ilustrações originais da obra “O Livro das Sete Cores” de
Mª Alberta Menéres e António Torrado.
Esta exposição é composta por 20 ilustrações originais de Jorge Martins do livro “O Livro das Sete Cores” que, em 1984, ganhou o Prémio Calouste Gulbenkian de Ilustração de Livros para Crianças.
Na inauguração estarão presentes os escritores e o pintor.
Alguns meninos/as da escola preparam uma surpresa para este dia...

26 maio 2007

PARABÉNS!

Teresa Lima foi a vencedora do Prémio Nacional de ilustração, com os desenhos deste livro.

VAMOS AO TEATRO

Este espectáculo conta a história do solitário Ping, um pinguim que sonhava voar como as outras aves. O sonho de voar fá-lo descobrir que o mundo à sua volta, que parece tão difícil e cheio de obstáculos, é afinal um jogo divertido.
Podes saber a história de Ping, amanhã, dia 27 às 16h no Auditório Municipal Augusto Cabrita.

VI FEIRA PEDAGÓGICA - BARREIRO

Está a chegar, é já na segunda-feira... os trabalhos da nossa escola já lá estão.

21 maio 2007

OFICINA DE ARTES PLÁSTICAS

As/os alunas/os da professora Adélia estiveram também no C.C.B. para participar numa oficina de artes plásticas. Os trabalhos que realizaram estão fantásticos. Vejam:Esta é a gata princesa da Grécia. Autora: Cláudia.
Este é o Boby, tem 3 anos e gosta de comer ossos. É muito brincalhão. Autora: Bruna
Este é o gato Tobias, gosta de brincar e de dormir a sesta. Tem 11 meses. Autora: Marta Silva
Este é o castor Kiko, mora sozinho mais a sua coelhinha Babá. Autora: Madalena.
Este é o príncipe T-rex. Autor: Carlos Oliveira.
Esta é a mocha Lisa e come ratos. Autor: João.
O príncipe Tourinho é muito forte. Autora: Marta Rodrigues Este monstro vive na América e come folhas, peixe e restos de comida. Autor: Diogo.
É o coelho cenoureiro, vive numa horta e é muito divertido. Autora: Carolina.
Este é o crocodilo Corco que é muito guloso. Autora: Mónica
Este é o D. Tiger. Autor: Mário.
Este é o gato de olhos verdes e vermelhos que gosta de apanhar sol. Autora: Catarina Couto.
O colibri que gosta de passear. Autor: Bruno.
Este é o javali que come fruta e sementes. Autora: Joana Couto.
Este animal era uma senhora que um dia se transformou num cão. Autora: Maria Inês.

19 maio 2007

OFICINA DE ESCRITA

Ontem, a turma do 4º ano do professor Rosado foi ao Centro Cultural de Belém participar na oficina de escrita: O GRANDE LIVRO DOS RETRATOS DE ANIMAIS. Fizeram trabalhos espectaculares. Logo que estejam passados no computador coloco-os aqui. Por agora, vejam como estão concentrados:

Aqui ficam alguns textos:

A vida de D. Camaleão Luís da Silva Correia Henriques
O Senhor D. Camaleão Luís da Silva Correia Henriques tem 24 anos e é um grande Juiz de Portugal. A sua bisavó era do tempo do Condado Portucalense e possuía muito ouro.
O Senhor D. Camaleão tem uns lindos olhos verdes, cabelo loiro encaracolado e gosta muito da cor azul.
O Juiz gosta muito de viajar e ambiciona fazer uma viagem a Madagáscar.
Gosta muito de boa comida, sendo o caldo verde a sua sopa preferida. Preocupa-se muito com a sua pele, por isso come sempre vegetais e faz diariamente um sono de beleza.
Todas as pessoas do reino que precisassem contratavam-no como juiz.

A História da Princesa
Era uma vez uma princesa que se chamava D. Maria Fonseca de Assis, tinha uns lindos olhos azuis que brilhavam muito e pareciam cinzentos.
A princesa era ainda muito novinha, tendo apenas vinte e quatro anos de idade.
O castelo desta linda princesa ficava em Paris, França, de onde era natural, país do continente europeu.
O seu lindo cabelo loiro mudava de cor quando estava ao sol e, quando não havia sol era castanho escuro da cor da marmelada. De manhã e à noite vestia camisas de dormir e à tarde para sair e ir aos bailes lindos vestidos. Para os bailes os seus vestidos preferidos eram os cor de rosa, mas para viajar preferia os vermelhos.
A princesa gostava muito de viajar, sobretudo pela Grécia.

A vida de Leonardo di Caprio
Leonardo di Caprio tinha dezoito anos de idade e apesar de tão jovem era já um grande escritor.
Tinha um belo cabelo amarelo claro e uns lindos olhos azuis.
Como comida preferia a carne, em particular carne de rinoceronte.
Vivia na cidade do Barreiro, na rua da Corredoura.
A leitura era a sua actividade preferida para ocupação dos tempos livres.

16 maio 2007

LENDAS DO MAR

Os alunos do 3º ano da professora Céu gostaram muito do livro LENDAS DO MAR, de José Jorge Letria e fizeram bonitas ilustrações:

O REINO DAS SETE ONDAS
Era uma vez um grande reino cujo poderio fora conquistado ao mar, em viagens e intermináveis batalhas. O rei era senhor de tudo o que se avistava sobre a terra e sobre o mar, e mesmo aquilo que não se via e apenas podia ser imaginado também lhe pertencia.
Com o tempo, foram desaparecendo os seus inimigos e adversários e, com eles, os objectivos a atingir e os sonhos a realizar. Quanto mais poderoso o rei se sentia, mais só ficava, e isso entristecia-o e deixava-o melancólico e distante.

- Por que razão anda o rei tão triste, se tudo lhe corre às mil maravilhas? - era a pergunta mais insistente na boca dos seus conselheiros de maior confiança, mas ninguém tinha resposta para ela.
- A tristeza enevoava os seus olhos e afastava-o de tudo o que tivesse a cor ou o som da festa. Um dia, o rei mandou apresentar-se nos seus aposentos a feiticeira Maresia, que tinha cabelos de algas e olhos cor de pérola e que ninguém sabia de onde viera e quantos anos tinha, e quis saber:
- Que futuro me espera? Que destino tenho ainda para cumprir?
A feiticeira que chegara um dia àquele reino longínquo, vinda das bandas do mar, lançou búzios e conchas sobre uma toalha bordada a oiro e depois, serenamente, respondeu-lhe:
- Majestade, tudo o que tínheis para fazer como missão e como destino já está feito. Resta-vos agora gozar a vossa riqueza e as vossas grandes conquistas e, como a vossa vida vai ser muito longa, sentai-vos no vosso trono a olhar para o mar, pois só dali poderá vir alguma surpresa que vos distraia e entretenha.

- Mas, agora que acabaram as batalhas no mar e as lutas na corte – contrapôs o rei -, eu sinto uma grande melancolia, pois nada mais tenho para fazer, e até o mar é calmo e plano como um espelho feito de águas imóveis.
A feiticeira Maresia, que sempre vira o rei como um homem de acção, cheio de energia e de entusiasmo, percebeu a sua inquietação, pois era disso mesmo que se tratava. O rei era um homem inquieto que não fora feito para passar os dias a olhar para o mar onde nada se movia, nem sequer os barcos guerreiros, agora ancorados por falta de batalhas. Foi então que Maresia teve uma ideia tão brilhante quanto inesperada. E transmitiu-a ao rei:- Majestade, vou ordenar ao grande albatroz-real que mande a sua fêmea esvoaçar sobre as águas do mar.
- E de que modo é que isso pode alterar a monotonia dos meus dias? – quis saber o rei, sempre inquieto e perguntador.
- - Providenciarei – disse a feiticeira – para que a fêmea do albatroz-real ponha sete ovos no mar. Eu lançarei sobre esses ovos a minha poderosa magia, que é filha da magia mais antiga que o homem conhece. E, em breve, vereis o resultado deste meu plano.

Maresia recolheu à sua torre, à qual ninguém mais tinha acesso, e preparou tudo, de forma a satisfazer os desejos reais. No dia e na hora combinados, que tinham de obedecer às leis do Sol e da Lua, a fêmea do albatroz-real levantou voo e, com uma precisão matemática, depositou sete ovos no mar muito azul e imóvel. Sentado no seu trono, virado para a imensidão das águas, o rei ficou à espera que alguma coisa acontecesse. Se tudo ficasse exactamente como estava, não tardaria a pedir contas à feiticeira, até aí impecável no cumprimento das suas promessas mágicas.

No dia seguinte, ao acordar, o rei levantou-se e foi olhar para o mar.
Surpreendido, viu-o agitado e com um estranho movimento. Chamou então a feiticeira e perguntou-lhe:
- Está assim cumprida a tua promessa?
- Está majestade. De cada ovo posto nas águas pela fêmea do albatroz-real nasceu uma onda. Desse dia em diante, as ondas vieram rebentar no areal em ciclos de sete, e esta magia manter-se-á até ao fim dos tempos.

E assim era, de facto. Todos os dias, o mar se movia na direcção da fortaleza real em ciclos de sete ondas. O rei, liberto das preocupações e dos conflitos, sentava-se no seu trono adornado com conchas e pedaços de madrepérola e contava as ondas uma a uma, até que o sono o vencesse e o obrigasse a recolher ao seu leito erguido sobre quatro pequenas colunas de coral.

A feiticeira recebeu como recompensa pela sua engenhosa magia uma ilha cheia de fontes e de árvores frondosas, e nunca o mar quebrou o ritmo das sete ondas a rebentarem na brancura do areal.
Quando, muitos anos depois, o rei morreu, o seu imenso território ficou conhecido nos livros dos cronistas pelo nome de Reino das Sete Ondas.

14 maio 2007

DIPLOMA

Parabéns!
As meninas e os meninos desta escola requisitaram 291 livros da biblioteca, durante o mês de Abril.

11 maio 2007

O INDIE NO BARREIRO

Chegou o Festival de Cinema Indie ao Auditório Municipal Augusto Cabrita. No domingo, dia 13, pelas 11h, haverá 10 FILMES PARA FICAR FELIZ. Foi feita uma selecção de dez curtas-metragens para os mais jovens, a partir dos 5 anos:
"FOFINHA" de Mivuki Echigoya, 5', Japão
"A TERRA DA SUCATA" de Dino Sato, 5', Japão
"MIRIAM E A INUNDAÇÃO" de Riho Unt, 5', Estónia
"A CARTA DO PADRE" de Cat Little, 3', Irlanda
"A TERRA DA SUCATA" de Dino Sato, 5', Japão
"CUIDADO, AS PORTAS VÃO ABRIR!" de Anastasia Zhuravleva, 5', Russia
“Concerto para uma Torta de Cenoura” de Heiki Ernitsa e Janno Põldma, 11', Estónia
“Capitão Blight” de Derek Roczen, 4', Alemanha
“A Cave” de Esben Tønnesen, 6', Dinamarca
“As Meninas Não Arrotam” de Lina Linde, 3', Suécia
“Ladrão de Sonhos” de Gaku Kinoshita, 3', Reino Unido

Vamos ver?

09 maio 2007

PIRILAMPO MÁGICO

Começou a campanha do Piripampo Mágico! Já tens o teu?

08 maio 2007

A ÁRVORE QUE DAVA OLHOS

Foi este o livro que nasceu no sábado, aqui, no Barreiro. Como já sabem o texto é de João Paulo Cotrim e as ilustrações são de Maria Keil. Podemos ler na contracapa:
"Nas conversas com a Maria, logo depois do gato, aparece, espreguiçando-se do mesmo modo indolente, uma árvore. Não é sempre a mesma pelo que vem vestida de detalhes diferentes. A Maria vê tudo de outro modo, descobre coisas nas coisas, formigas na paisagem, maravilhas no céu carregado. Depois do gato, lá vinha a árvore que umas vezes escondia mistérios, noutras anunciava a Primavera. Tantas vezes a árvore veio à nossa conversa que a apanhámos para um conto. Esta árvore contém, como todas, muitas histórias por desvendar. Conta ainda qualquer coisa acerca dos modos de contar, de como uma palavra pode despertar um desenho ou da nossa necessidade de histórias. Para dormir e para acordar, em todas as idades. É que, como a Maria, não tem idade."
Enfim, uma beleza...

06 maio 2007

A ILHA DAS CORES

Atenção miúdos! Estreia amanhã o programa infantil "A ilha das cores".
É muito divertido: tem imagens reais, desenhos animados e bonecos. Podes ver este programa às 17:45, na RTP2.

DIA DA MÃE

Eu queria poder dizer
Mãe, minha mãe, todo o dia.
Eu não sei de outra palavra
que me dê tanta alegria.
M. Carolina Rosa

03 maio 2007

"A ARTE DE MARIA KEIL"

No próximo sábado, dia 5 de Maio, vai até ao Parque da Cidade, ao Auditório Municipal Augusto Cabrita, ver a inauguração da exposição da artista Maria Keil.
Poderás assistir ainda ao lançamento do livro "A árvore que dava olhos", escrito por João Paulo Cotrim e ilustrado por MARIA KEIL.

Na nossa biblioteca encontras muitos livros de Maria Keil:
O Pau-de-Fileira
Os presentes
As três maçãs
O Palhaço Verde (de Matilde Rosa Araújo)
As botas do meu pai (de Matilde Rosa Araújo)
História de um rapaz (de Matilde Rosa Araújo)
Contos Gregos (de António Sérgio)
O Inverno é o tempo já velho (de Mª Isabel Anjo)
A Primavera é o tempo a crescer
O Outono é tempo a envelhecer
O Verão é tempo grande

02 maio 2007

RIMAS

Ouvimos rimas! Gostámos tanto... que construímos as nossas!
E tu,... não queres participar nesta construção? Experimenta...










Trabalho realizado pelos alunos/as do 1º C, baseado no poema "As formigas", do livro "A gata Tareca e outros poemas levados da breca", da Luísa Ducla Soares.